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Consumação do pecado carnal em plena Páscoa


Numa manhã que poderia ser igual às outras, tendo em conta que diana acordou abraçada à Paula, em lençóis perfumados pelo cheiro do sexo de uma e da outra, bem como da troca de fluídos na noite anterior. O sol brilhava em pleno, todo aquele êxtase da noite anterior fazia despertar em Diana um enorme “tesão” por Paula e vice-versa. Era uma manhã de primavera, uma manhã como as outras, exceto que era páscoa. Diana e Paula não eram lá muito religiosas, mas decidiram mudar a sua crença, decidiram pedir perdão a Deus pelos seus mais fogosos pecados carnais, em suma, decidiram entregar a Deus o seu pecado. Tomaram café numa pequena esplanada onde comtemplavam-se uma à outra, trocavam mimos, sorrisos, abraços, numa sociedade aberta podiam ser não só as “lésbicas do show” bem como as “lésbicas da vida”. Modernices passearam pela zona da Ribeira, viram crianças, adultos, cães e gatos, estava um dia lindo. Após uma longa caminhada onde trocaram afetos, chegaram finalmente à Catedral do Porto. Lá estavam em pleno fim de Cerimónia, o Padre Francisco disse bom dia, em que posso ajudar estas ricas almas. Diana e Paula responderam, viemos nos confessar, mas temos uma exigência queremos fazê-lo diante os olhos de Deus, mas também perante ambas, queremos uma confissão em simultâneo, o Padre boquiaberto, percebeu que eram companheiras abriu uma exceção ali estavam o padre separado pelo, uma madeira, com apenas espaço para a voz. Diana disse o que fazia, no dia-a-dia e Paula também, estavam entesoadas não eram meninas de coiro não se davam bem naquele tipo de “cena” Diana uma menina de então mais que marota, começou a provocar Paula, disse-lhe olha para o cristo na cruz aquele corpo firme, imagina aquela túnica a cair, imagina toda aquela firmeza, Diana interrompeu a confissão e disse senhor Padre Francisco isso é o que somos vamos fazê-lo perante o filho de cristo, na casa de Deus, para ver se ele é assim tão benevolente. Diana começou a despir e a comer Paula com os olhos, a vontade era muta-a, filho da mãe do Padre Francisco ao ver Diana a meter a mãe dentro da cintura de Paula e com a outra nos seios, sacou um pouco do sangue de cristo e tomou. Era muito para um pobre Padre. Diana fez, com que Paula começasse a gemer pois tinha um dos seus vibradores na bolsa (andava sempre com eles), deitou Paula no banco do confessionário, esticou-a, agarrou-lhe firmemente o peito, fez com que ela ficasse completamente desnuda, enfiou o vibrador na Paula, essa berrava como uma cabra na antiga cidade de maia em pleno sacrifício, era disso que se tratava um ritual moderno de oferenda a Deus dos Pecados Carnais entre duas das mais amadas lésbicas do porto. Entre gemidos e suores, o Padre Francisco não hesitava em beber mais vinho, Diana deu a volta na madeirinha, agarrou nos dedos do Padre, enfiou na cona, enquanto com a sua mão batia uma punheta ao “senhor padre” que nessa altura já não sabia se a sua fé estava em Deus o dentro das suas calças, sacou o Padre para ao Pé de Paula, O Padre não consegui-o resistir à plena consumação do pecado carnal na Santa Páscoa, Diana delirava, sendo bem marota como era a meter as mãos no caralho do padre e depois na boca de Paula, bem como com a outra mão na cona de Paula, e metia na boca do Padre. Diana saltou para cima do Padre, despiolhe a batina, pós o seu caralho duro, ela até podia ser lésbica mas adorava um bom pau sagrado bem durinho, roçou o seu lindo rabo nele, até ficar bem “riginho” gemeu Francisco, Francisco, que nome tão papal disse ela, enquanto o dito Padre que era tudo menos isso, naquela altura do ato, suava e beijou Diana, Diana saltava em cima do caralho dele, até as beatas do catequizo tiveram que tapar os ouvidos das criancinhas enquanto Diana e o Padre Francisco davam uma “puta de uma queca sagrada. Paula Ficou ciumenta meteu se de quatro no banco, diana com a boca suculenta com espora que saltava já nesse momento por todos os lados, chupava intensamente a cú de Paula bem como o Pau do dito Senhor Padre Francisco, que viu finalmente o tamanho do homem que havia em si enquanto comia o cú de Paula, Sacudiu vinho pelos corpos, pensava que estava a benzer o pobre coitado, Diana lambia tudo, deitou o padre, meteu-lhe a cona nos lábios, Paula saltava no pobre caralho do Padre, enquanto este finalmente teve o mais arrepiante berro de perdão a deus, traduzido no mais intenso, orgasmo no cú de Paula, Diana lambeu o leite todo, beijou Paula e o Padre. Diana disse ao Padre “Não há pecado que Deus não perdoe a quem de coração aberto se confessa demonstrando tamanha vontade”. O Padre Francisco, sem se aperceber que tinha sido tentado pelo diabo, respondeu um simples “Amém”. Pobre homem sim era um homem que tinha sido levado a cometer o ato mais macabro da religião católica “o pecado da carne” ali em plena, páscoa, na casa do senhor “Deus” perante uma estatueta de um cristo que ficária ainda mais Ereto que o próprio padre… As duas marias madalenas, vestiram-se puseram o resto do sangue de cristo na bolsa, para usar mais tarde, sabe-se lá o que estás duas tinham “guardado para a noite” não fumavam, mas fumaram um cigarro na porta da igreja enquanto riam das beatas que por ali iam passando sem se aperceber que estas tinham comido o padre, que não era assim tão padre.


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